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A titulo de exemplo, um sistema operacional (como o Linux) possui uma grande quantidade de funções na API, que permitem ao programador criar janelas, ter acesso a arquivos, encriptar dados, etc. Existem por exemplo programas de desenho geométrico que possuem uma API específica para criar automaticamente entidades de acordo com padrões definidos pelo utilizador.
No caso de sistemas operacionais, a API costuma ficar dissociada de tarefas mais essenciais, como manipulação de blocos de memória e acesso a dispositivos. Estas tarefas são atributos do Kernel ou núcleo do sistema, e raramente são programáveis.
Mais recentemente o uso de APIs tem-se generalizado nos chamados plugins, acessórios que complementam a funcionalidade de um programa. Os autores do programa principal fornecem uma API específica para que outros autores criem plugins, estendendo as funcionalidades do programa para os utilizadores comuns.
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